Kritik der Prohibition: Unterschied zwischen den Versionen

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==== Der War on Drugs ====
==== Der War on Drugs ====
*Investitionen: Der Kampf ist teuer. Pro Jahr werden in Deutschland 4 Milliarden Dollar ausgegeben.
*Investitionen: In den USA wurden 1971 noch 100 Millionen USD für den Kampf gegen die Drogen ausgegeben. 2013 waren es 15 Milliarden. Gesamtausgaben der USA für 40 Jahre War on Drugs: eine Billion USD


In den USA wurden 1971 noch 100 Millionen USD für den Kampf gegen die Drogen ausgegeben. 2013 waren es 15 Milliarden.
*Ertrag: Es gibt nach wie vor 200 000 000 Konsumenten. Im Jahre 2010 wurden geschaetzt konsumiert 40 000 t Marihuana, 800 t Kokain, 500 t Heroin.


Gesamtausgaben der USA für 40 Jahre War on Drugs: eine Billion USD
*Korruption und Gewalt


*Ertrag: Es gibt nach wie vor 200 000 000 Konsumenten. Im Jahre 2010 wurden geschaetzt konsumiert 40 000 t Marihuana, 800 t Kokain, 500 t Heroin.
Em 2009, um grupo de 14 organizações internacionais, entre as quais a Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia -co-presidida por ex-presidentes do Brasil, Colômbia e México - lançou um apelo à ação chamado "Apoio à Reforma da Política Mundial Quanto às Drogas". O documento afirmava que a "guerra às drogas" se havia tornado uma guerra contra o povo, e propunha ações baseadas nas "provas esmagadoras disponíveis" de que criminalizar as drogas é "tanto contraproducente quanto altamente destrutivo". A Comissão afirmou que "a violência e o crime organizado associado ao comércio de narcóticos são problemas críticos na América Latina atual", e pressionou por uma "urgente" revisão aprofundada das políticas quanto a drogas vigentes, "à luz de seus enormes custos humanos e sociais, e ameaça às instituições democráticas". O relatório afirma que, ao longo dos últimos 10 anos, a América Latina testemunhou "uma ascensão no crime organizado causada tanto pelo comércio internacional de narcóticos quanto pelo crescente controle exercido por grupos criminais sobre os mercados e territórios nacionais; um crescimento em nível inaceitável da violência relacionada às drogas, que afeta a sociedade inteira e especialmente os mais jovens e os mais pobres, a criminalização da política e a politização do crime, bem como a proliferação de conexão entre essas duas esferas, refletida na infiltração das instituições democráticas pelo crime organizado", e "a corrupção de funcionários públicos, do sistema judiciário, governos, do sistema político e especialmente das forças policiais encarregadas de impor a lei e a ordem" (Comissão Latino-Americana Sobre Drogas e Democracia 2009: 5).
 
A Comissão afirma que a proibição vem sendo desastrosa, e indica que as violações de direitos humanos foram especialmente prejudiciais para as populações vulneráveis da região, especialmente os agricultores e as comunidades pobres que vivem em áreas controladas pelas organizações de tráfico de drogas. O documento propõe um novo paradigma para a política quanto às drogas que envolveria uma mudança no status dos viciados em drogas, de criminosos a pacientes do sistema de saúde pública, uma avaliação sobre a descriminação da maconha para uso pessoal e um redirecionamento de recursos para "combater os efeitos mais daninhos do crime organizado sobre a sociedade, tais como violência, corrupção institucional, lavagem de dinheiro, tráfico de armas e o controle sobre territórios e populações" (Comissão Latino-Americana Sobre Drogas e Democracia 2009: 10) - exatamente os traços centrais do regime proibicionista quanto às drogas.


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