Aloysio Nunes Ferreira, geb. 1945, war Fahrer von Carlos Marighella, von dem er 1968 nach Europa geschickt wurde, um dort materielle und idelle Unterstützung für die ALN zu mobilisieren. Er nutzte das zehnjährige Exil in Paris (und Rom) für einen Studienabschluss und für den Aufbau eines Netzwerkes, zu dem Jean-Paul Sartre, Jean-Luc Godard, Costa-Gavras, Simone Signoret, Yves Montand und Glauber Rocha gehörten. Giorgio Amico und Bernardo Bertolucci, Daniel Cohn-Bendit, Rudi Dutschke, Bertrand Russell.

Costa-Gavras Sartre lobte die "direkte Sprache" und versicherte Oswaldo Rezende und Aloysio Nunes Ferreira Filho, dass sie mit ihm rechnen könnten (500). Oswaldo, Aloysio und Itoby Juhior koordinierten die Aktionen der ALN in Europa ab 1969. Der Journalist Jirges Ristum unterstützte sie in Italien. Aloysio war schon seit 1968 in der Achse Rom-Paris tätig. Como o PCB se opunha à resistência armada contra a Ditadura Militar que se instalara desde 1964 no Brasil, Aloysio Nunes, assim como vários jovens da época que tinham ideais de esquerda, ingressou na Ação Libertadora Nacional (ALN), organização guerrilheira liderada por Carlos Marighella e Joaquim Câmara Ferreira, o Toledo1 3 . Assumiu na clandestinidade o pseudônimo Mateus. Durante muito tempo foi motorista e guarda-costas de Marighella. As ações da Aliança Libertadora Nacional incluíram assaltos para angariar fundos que sustentariam a resistência armada. Em agosto de 1968, Aloysio Nunes participou do assalto ao trem pagador da antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí. Segundo relatos da imprensa da época, a ação ocorreu sem que houvesse o disparo de qualquer tiro. Aloysio Nunes foi o motorista do carro no qual os assaltantes fugiram do local com os malotes que continham NCr$ 108 milhões(US$ 21.600), dinheiro suficiente para o pagamento de todos os funcionários da Companhia Paulista de Estradas de Ferro1 4 . Em outubro do mesmo ano, participou do assalto ao carro-pagador da Massey-Ferguson interceptando o veículo na praça Benedito Calixto, no bairro paulistano de Pinheiros5 6 7 8 . Sofrendo um processo penal em que já havia um pedido de prisão preventiva e com a possibilidade de que descobrissem algo sobre suas ações armadas, foi enviado a Paris por Marighella utilizando um passaporte falso1 . Foi posteriormente identificado como guerrilheiro e condenado com base na extinta Lei de Segurança Nacional. Pretendia realizar um treinamento de guerrilha em Cuba, mas a gravidez de sua mulher o fez desistir. Tornou-se representante da Ação Libertadora Nacional no exterior e coordenou as ligações desta com movimentos de esquerda de todo o mundo1 2 9 10 .

Marighella ließ ihnen einen "Brief an die europäischen Revolutionäre" zukommen und bat um Unterstützung. Bei Filmemachern wie Luchino Visconti, Glauber Rocha und Gianni Amico fanden sie Gehör. Oswaldo ging im Juli 1969 in die Schweiz. Als immer mehr Militante in Europa ankamen und dolce vita machten, ließ Marighella ihnen über Zilda im Oktober 1969 den Befehl zukommen, dass sie (fast) alle nach Kuba zur Ausbildung sollten.

Diese Quelle enthält auch Kurz-Biografien der ersten beiden Kommandanten der Grupo Tatico Armado (GTA) der ALN: Marquos Antonio Brás de Amargo, o Marquito, der im August beim assalto ao tren pagador das MG hielt und im Oktober den mutmaßlichen CIA Mitarbeiter Charles Chandler exekutierte. Er selbst wurde im Januar 1969 von DOPS ermordet (30 Jahre alt).

Sein Nachfolger: virgílio gomes da silva, o jonas, machte beim assalto no tren pagado mit; am 4. 9 leitete er die Entführung des US-Botschafters Charles Burke Elbrick; am 29.9. wurde er gefunden, gefoltert, ermordet.